O casamento não implica em uma experiência privada, salpicada de acordos e pactos pré-nupciais, ou em uma atitude de "Vamos ver! Se não der certo, posso sempre romper com tudo". O casamento não é um relacionamento de conveniência baseado no que o outro tem a ofertar-lhe, nem é um tipo de contrato social em que ambas as partes ficam juntas somente "até que a falta de amor os separe".
O matrimônio é algo, uma aliança para a vida entre um homem, uma mulher e Deus. Trata-se de um juramento público sobre como vocês se relacionarão à medida que formam uma nova unidade familiar. E toda aliança, incluindo a do casamento, implica em obrigações sérias e vinculadas.
Em provérbios 20.25, lemos: Laço é para o homem dizer precipitadamente: è santo; e, feito os votos, então inquirir. Em Mateus 12.36, Jesus disse que: Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo.
Nossa cultura não considera mais o casamento como algo sério e duradouro, mas estes versículos proclamam a verdade imutável: Deus leva a sério os votos e juramen
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